Noticiários
nacionais divulgam o escancarado balcão de negócios administrado pela cúpula
petista, capitaneada pela quase ex-presidente Dilma e o capo da organização, o
ex-presidente Lula, para conseguir míseros
172 votos na Câmara Federal para impedir que o processo de impeachment siga
para o Senado Federal.
Deputados
do baixo clero, aqueles sem expressão política, mas que o voto no parlamento
vale tanto quanto dos demais, estão sendo assediados como nunca na história deste país. Tal assédio se dá da seguinte forma:
o governo oferece um belo cargo, ou qualquer outro benefício ao deputado, para que este indique alguém de sua confiança e, em troca, o governo exige fidelidade
do parlamentar para votar contra o impeachment. Aceita a proposta, o
parlamentar tem seu pedido atendido imediatamente, seja nomeação de cargo,
liberação de emendas etc.
Os
cargos mais disputados são aqueles que possuem o maior orçamento, na maior cara
de pau.
Você,
amigo cafeinado, sabe quem paga essa patifaria toda? Você! Mais ainda, ontem o
deputado Eduardo Cunha avisou ao STF que se a liminar concedida pelo ministro Marco
Aurélio, aquele que teve a filhota nomeada desembargadora recentemente pela
Dilma, prevalecer no resultado do recurso interposto pela Câmara, vai liberar
mais nove pedidos de impeachment da quase ex-presidente Dilma.
Agora
imagine você, amigo do Café com Política,
que só com um único pedido de impeachment o Brasil está sofrendo tamanha
sangria financeira, o que dirá com mais nove pedidos tramitando no parlamento?
Por
favor, o último que sair apague a luz.
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